Prazer, Alexandre Costa

Professor

Doutor e mestre em Ciência da Informação, docente do Programa de Pós-Graduação em Gestão de Documentos e Arquivos PPGARQ – Unirio. Foi docente do Departamento de Ciência da Informação da Universidade Federal Fluminense e do Departamento de Arquivologia da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Tenho 15 anos de experiência no mercado de óleo e gás, inclusive no exterior.

Formação

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Experiência

Direção e administração:

Coordenador Acadêmico da Faculdade de Informação e Comunicação

Conselhos, Comissões e Consultoria: 

Membro do Conselho de Ensino e Pesquisa – CONSEPE

Professor Adjunto, disciplinas ministradas:

> Fundamentos da Ciência da Informação

> Gestão de Documentos Arquivísticos

> Gerenciamento Eletrônico de Documentos

> Tecnologia da Informação

> Gestão de arquivos

> Estágio Supervisionado I

> Gestão de Processos

Disciplinas ministradas, UNIRIO: 

> Gestão Arquivística de Documentos Eletrônicos

> Classificação de Documentos Arquivísticos

> Regime de Informação

> Redes e Sistemas de Informação

> Introdução à Arquivologia

Disciplinas ministradas, UFF: 

> Fundamentos Teóricos em Informação I

> Metodologia da Pesquisa I

> Metodologia da Pesquisa II

> Fundamento Teóricos em Informação II

> Gestão de Documentos I

Duração:

> 14 anos (2006 – 2020)

Cargos:

> Estagiário

> Arquivista

> Coordenador de Gerenciamento de Arquivo e Informação

Serviços técnicos especializados:

> Gestão de contratos

> Implementação de Controle de Documentos do Sistema de Gestão da Qualidade

> Coordenação de serviços de digitalização de acervo

> Responsável pela gestão de processos e governança de documentação técnica (como P&IDs, diagramas unifilares e desenhos de arranjos, entre outros), reforçando práticas e processos controlados para criação, revisão, modificação, emissão e distribuição de documentos

> Criar, monitorar e gerenciar a documentação técnica dos Projetos, garantindo que os documentos estejam atualizados e em conformidade com as normas e procedimentos relativos à gestão documental

> Apoiar processos relacionados à documentação técnica, revisando periodicamente procedimentos, normas e melhores práticas

> Revisar, atualizar e responder às demandas de documentação técnica solicitadas, garantindo a adequada emissão e transmissão dos documentos da organização

> Fornecer suporte e treinamento a fornecedores e subcontratados para inserção de documentação técnica no sistema de gestão documental, revisando a documentação para garantir que o padrão da organização seja seguido

> Estabelecer a governança da documentação técnica, para garantir que os processos projetados sejam conduzidos

> Controle e gestão de documentos enviados e recebidos de fornecedores

> Implementação de serviços de gestão de documentos na BP do México

>  Participação no Business Advisory Group para implementação do SAP em compliance com a matriz em Londres.

> Implementação dos prazos de guarda para retenção dos documentos e informações de acordo com a orientação da equipe de Ethics and Compliance de Londres.

 

Certificações

Artigos

Coordenador da Rede Cariniana cumpre agenda institucional na Bélgica

Entre os compromissos, o coordenador participou de apresentações de trabalho, reuniões, workshops e visitas técnicas e institucionais com parceiros da Rede.

Processamento Eletrônico e Proposta de Política de Preservação Digital no MP Fluminense

A identificação dostatusatual da instituição possibilitou perceber as tratativas e as evoluções arquivísticas ocorridas no MPRJ durante a última década. Sobretudo no que tange aos documentos arquivísticos digitais. Ainda que não haja oficialmente ações estratégicas normatizadas, no contexto interno, diversas ações operacionais vêm mudando o curso dos documentos digitais na instituição.

Política de Preservação Digital: um estudo para a sua implementação no Ministério Público fluminense

A crescente produção de documentos digitais vem transformando as relações institucionais. No entanto, a gestão e a preservação digital não vêm ocorrendo nesta mesma proporção nas instituições públicas brasileiras. Notadamente, os documentos arquivísticos digitais devem ser gerenciados de maneira a garantir a manutenção das suas características, assegurando sua preservação e acesso pelo tempo necessário. Diante disso, se faz premente vislumbrar políticas de preservação digital (PPD) para documentos arquivísticos. Sobretudo no âmbito das instituições públicas, pois elas têm o dever constitucional de promover e proteger o patrimônio documental brasileiro.

A Série de Normas ISO 30300 Como Instrumento de Governança Informacional em Organizações Privadas: Um Estudo Exploratório

Este artigo tem como objetivo apresentar as normas da série 30300 como referencial teórico-metodológico-prático para a governança de serviços arquivísticos em uma perspectiva da macroarquivologia em organizações privadas. Este estudo possui caráter exploratório e apresenta uma proposta de reflexão para arquivistas e os gestores de arquivos e documentos arquivos. Partimos do pressuposto que são poucas as abordagens que contemplem as especificidades arquivísticas das organizações privadas. Demonstra o trabalho da International Standard Organization –ISO no desenvolvimento das normas mais importantes concernentes ao campo da Arquivologia. Apresenta e analisa a metodologia de implementação das normas da série 30300. Conclui que o arcabouço das normas da série 30300 pode contribuir para que os arquivistas desenvolvam a capacidade de atuarem como gestores da informação arquivística propondo soluções de governança em organizações privadas. Considera ainda a perspectiva transversal das normas da série 30300 e que ultrapassa as fronteiras do campo arquivístico para cumprir com os procedimentos de governança em organizações privadas. Sugere a publicação de trabalhos como os relatos de experiência e os estudos de caso para verificação da eficiência de projetos de implementação das normas ISO utilizadas no Brasil.

Regime de Informação: Em Busca da Construção de Um Conceito

Este texto foi fundamentado e contextualizado com a argumentação teórica do conceito de regime de informação. Nesta direção, a ideia de regime dá conta de uma visão sistêmica que incorpora um conjunto de normas e regras que permitem caracterizar o comportamento dos diversos agentes e suas relações (YOGUEL et al., 2007). Além disso, buscou-se ampliar a compreensão do conceito de regime de informação a partir da contribuição de diferentes autores e suas perspectivas teóricas. A perspectiva do regime de informação foi mobilizada para compreender o papel da informação nas transformações do marco regulatório da indústria de petróleo e gás natural no Brasil e seus principais atores neste processo em uma perspectiva macropolítica.

O Uso do Método Estudo de Caso na Ciência da Informação no Brasil

O presente artigo apresenta e reflete sobre a origem, definições e características do método Estudo de Caso. Observa os limites do Estudo de Caso como método de pesquisa. Apresenta sua aplicabilidade em pesquisas
científicas da área da Ciência da Informação no Brasil, com a análise de treze periódicos recomendados pela
ANCIB. Demonstra a aplicação do método em cinco artigos publicados no período de 2007 a 2011. Conclui que
o Estudo de Caso se aplicado
corretamente pode contribuir como método e ajudar a ampliar as pesquisas em Ciência da Informação no Brasil.